The Highland Tournament 08

Ate podia começar estilo braveheart, mas não é o caso. A musica de fundo era o som da geradora dos nossos adversários e os cantos do zé cabra do karaoke do outro lado da trincheira. Por isso vou pensar na banda sonora com o Júlio Nunes a cantar: a minha terra é o caniçal; isto so para a agradar o nosso mais recente vassalo, adquirido de entre a populosa povoação de onde este nobre e vosso servidor bule nos dias actuais. Poderá se dizer por entre os mais más línguas que esta batalha foi perdida mesmo sem derramar precioso néctar brasileiro. Não foi por falta de lima ou mesmo de gelo, afinal a rodanov sobrou para os próximos rounds de sextas junto a relva do lido. Não desanimem que ainda iremos ver alguém a cair para o lado.
O ponto alto desta expedição aos píncaros deste condado da nossa tão Saudosa D. Inez de Castro foi no sexto dia da semana, o dia das venéreas (leia sexta), onde o nosso tão fiel e caro vassalo chegou com a sua massa de atum, saciar os apetites vorazes dos combatentes daquela trincheira. Mas o exacto momento descreve se durante a imolação do cordeiro e a tomada do elixir oficial desta batalha: descrito com um sabor a maça, seboso e a martelo, houve só uma alma capaz de dizer mal deste néctar dos deuses: A líder, a insubstituível lixívia. Mansa e doce, suave e terna acariciava as nossas sequiosas gargantas aquecendo os nossos corações. Mas não se deixem enganar pela sua suavidade, pois ela a seu devido tempo fez os seus estragos levando estes fieis vassalos a desaparecer subitamente delirando que nem loucos e gritando para o céu a lucinar coisas do inferno. Não fosse a batalha da noite anterior terrivelmente desgastante onde os nossos implcaveis guerreiros foram envenenados por aquela bebida demoniaca chamada de shot e ate teriamos conseguido sobreviver sem baixas. Por agora deixo vos, porque preciso de repousar e curar as feridas desta celere batalha. Voltarei em breve para vos dar mais noticias do nosso grande Condado. Ave D.Inez.